sábado, 29 de setembro de 2012

Especial Resident Evil






  Fala galera,tudo bom com vocês? espero que sim,primeiramente aqi acradecer aos nossos seguidopres e inscritos no canal do youtube, porque sem vocês nada disso aqui teria sentido e nós ja teriamos desistido a muito tempo,estamos crescendo devagar mas com o apoio de todos logo chegamos la, e se você ainda nao se inscreveu no nosso canal é só clicar aqui.
  Agora chega de enrolação e vamos aos que todos querem,um resumão sobre a série Resident Evil, o sexto game da franquia logo será lançado e é bom que as pessoas que não conseguiram acompanhar a série inteira fiquem informados, sobre a história, personagens para que quando forem jogar o novo game não fiquem perdidos, e nós aqui temos orgulho de fazer esse resumo para todos,então vamos ao que interessa.

RESIDENT EVIL
  Resident Evil também conhecido no Japão como Biohazrd talvez seja um dos jogos de survival horror mais tensos e dificeis de todos os tempo,quem quando era pequeno e pegou esse jogo nao entrou em desespero total quando o primeiro zumbi aparecer e não morria de jeito nenhum? (eu pelo menos me desesperei desculpa). O jogo foi lançado em 1996 para Playstation e posteriormente para Sega Saturn.
  O jogo te colocava na pele de um dos membros da equipe Alpha da força tarefa S.T.A.R.S (Special Tatics And Rescue Service)  em busca do time Bravo, desaparecido nas imediações de Racoon City cujo objetivo era investigar uma série de assassinatos brutais na região.
  Após encontrar o helicóptero do time Bravo, o time Alpha inicia uma varredura na área, até serem encurralados por cães extremamente ferozes e rápidos, que vão eliminando os membros do time. Os poucos sobreviventes do time Alpha batem em retirada, até encontrar uma mansão aparentemente abandonada. Presos na mansão, o time inicia uma busca por saídas ou algo que pudesse ajudar a sair da difícil situação. Entretanto, as coisas só pioram...
  Durante as primeiras investigações na mansão, o jogador encontra um membro do time Bravo, Kenneth J. Sullivan, morto. Mais do que isso: Ele estava sendo devorado por um tipo de zumbi. 


Cabe agora aos sobreviventes do time Alpha (Albert Wesker,Barry Buston Chris Redfield e Jill Valentine - esses dois ultimos sendo jogaveis) descorirem o que de fato aconteceu.
Durante o desenrolar dos fatos, descobre-se que a mansão é local de experimentos ilegais, sob a liderança do conglomerado médico Umbrella. As pesquisas indicavam a criação de um tipo de vírus mutagênico chamado T-Virus (Vírus T).
Na parte final do game é revelada a verdadeira identidade de Wesker, como um agente da própria Umbrella.
O jogador tinha como opção jogar com Chris Redfield ou Jill Valentine. Chris é mais forte, agüentando melhor as investidas dos inimigos, e também possui maior poder de fogo. Já Jill é mais ágil, podendo carregar mais itens, além de contar com o item Lockpick, que permite destrancar fechaduras mais simples sem a necessidade de procurar por chaves.
  Durante o game, o jogador podia contar com o apoio esporádico de Barry Burton, especialistas em armas do time Alpha (ele dá apoio à Jill, fornecendo novas armas ou muinições), ou com Rebecca Chambers, para-médica do time Bravo (que dá apoio a Chris, curando o personagem com ervas ou medicamentos). Wesker também dá apoio ao jogador durante o game, em determinadas situações.
  A jogabilidade do game era boa, apresentando uma dificuldade elevada, dada a pouca munição que o jogador encontrava ao desenrolar da trama, bem como a limitada capacidade de se carregar itens e a pouca quantidade de itens para recuperar a energia perdida por eventuais ataques dos monstros.
Soma-se a necessidade constante do jogador ter que revirar a mansão diversas vezes na busca por itens, como chaves, documentos ou outros itens para dar avanço no game. Por muitas vezes isso era frustrante, mas servia para obrigar o jogador a passar novamente por locais já visitados. E nada impedia que na segunda visita algum monstro pudesse saltar do nada contra o jogador, que, por sua vez, poderia não estar esperando um ataque num lugar onde antes nada havia. Depois da terceira vez que isso acontecesse, o terror psicológico já estaria fazendo efeito sobre o jogador.
  Os gráficos tridimensionais impressionaram na época, bem como um sistema de loadings dados através de pequenas animações de portas sendo abertas, no transcorrer de um ambiente para outro, dando maior fluidez ao game. Talvez o maior fator negativo do game seja suas animações feitas com filmagens reais, com atores interpretando os personagens. A interpretação era péssima, dando ares cômicos ao game, lembrando os "filmes B" de terror. 

 Vale mencionar que em 2003 foi lançada uma versão re-make do game, para o Game Cube da Nintendo. Apresentando gráficos soberbos, novas opções e localizações da mansão, adaptações no enredo original (dando maior seriedade ao game) e a possibilidade de se carregar novas armas, como punhais e aparelhos de choque.E claro as animações deixaram de ser com atores e sim com animação gráfica.Segundo a IGN a versão do Gamecube foi o game mais assustador que eles ja jogaram.Só essa versão vendeu mais de 1,33 milhões de cópias




RESIDENT EVIL 2


  Talvez o jogo mais querido por todos os fãs da série até hoje seu lançamento inicial para PlayStation, e posterior lançamento para Nintendo 64, Dreamcast, PC e Game Cube.
  O game narra a tomada de Raccoon City pelo T-Virus, tornando-a uma cidade de zumbis e outras aberrações. Nela, alguns sobreviventes tentam encontrar um meio de escapar do caos.
Entre os sobreviventes, temos os personagens controláveis Leon S. Kennedy, oficial de polícia que acaba de ser transferido para Raccoon City, e Claire Redfield, estudante que está na busca de seu irmão, Chris Redfield.
  Durante o game também conhecemos Ada Wong e Sherry Birkin. Ada é uma espiã enviada para investigar os estranhos acontecimentos que assolam as imediações de Raccoon City. Já Sherry é filha do cientista William Birkin, criador do G-Virus (Vírus G), uma variante do T-Virus.
Com o desenrolar dos fatos, descobre-se que Chris está na Europa, tentando impedir as ações da Umbrella.   A jogabilidade do game apresenta uma melhoria significativa, tanto em gráficos como em opções. No game, a quantidade de zumbis e outros inimigos surgindo ao mesmo tempo é bem maior, se comparado ao game anterior. Além disso, agora o jogador podia ter noção de como estava a saúde do personagem apenas pela sua animação.
  Em situações normais, o personagem caminha sem maiores dificuldades. Em situações intermediárias, o personagem caminha cobrindo o estômago (como se tivesse uma ferida na área). Por fim, quando a energia do personagem estivesse em situações críticas, o mesmo caminharia com dificuldade, mostrando seriedade nos seus ferimentos.
  As animações de morte do personagem também estavam mais brutais. No game anterior, as animações não continham uma violência tão explicita. Neste episódio, por exemplo, podemos ver o personagem ser devorado vivo por um inimigo, culminando na tela de Game Over. 
  Também temos outra novidade no game, em termos de jogabilidade: A inclusão de um "cenário alternativo" (Scenario B), colocando o jogador em situações de dificuldade mais elevada, com pequenas mudanças de enredo e trajetória do game.
  Além disso, no final do game, o jogador é julgado de acordo com o seu tempo, quantidade de medicamentos utilizados e outros fatores. Dependendo do seu resultado, o game desbloqueava novas opções e modos de jogo. A crítica ao game foi positiva, embora alguns pontos tenham sido duramente criticados.
  A GameSpot condenou o sistema de inventário, dizendo que os "baús mágicos" presentes no game tiravam um poço da dificuldade do game, bem como seu realismo (fazendo referência aos baús de estoque de itens, que permitiam o estoque e retirada de qualquer item nele depositado, não importando qual baú o jogador abra). 
  Outro ponto criticado do game foi seu sistema de mira em conjunto com os ângulos fixos de câmera, tornando o conjunto penoso, como apontado pela IGN.
Apesar destas críticas, Resident Evil 2 consolidou a franquia, permitindo um novo título no ano seguinte.




RESIDENT EVIL 3 : NEMESIS
  Resident Evil Zero volta no tempo com o objetivo de mostrar como a história criada pela Capcom começou.  Para tanto, o game narra a chegada do time Bravo na floresta próxima de Raccoon City. O helicóptero do time sofre uma pane e é obrigado a fazer um pouso de emergência. Em pouco tempo o time encontra, próximo do local do pouso forçado, um comboio militar. Nele, restam apenas mortos. Com a situação, o time Bravo inicia uma busca e varredura pela área, atrás e pistas sobre o crime.
  Rebecca Chambers (que dá apoio a Chris no primeiro game) acaba encontrando um trem parado no meio da floresta: o Ecliptic Express. Dentro dele, ela encontra o passageiro que o comboio militar levava, o acusado de 23 assassinatos Billy Coen.
  Após enfrentar algumas aberrações, como estranhas sanguessugas, a dupla percebe que o trem esta andando, rumo a um desfiladeiro. Para evitar um fim trágico, os dois acionam os freios do trem, mudando o curso do mesmo para um antigo laboratório e centro de treinamento.
  Lá, Coen revela que era um soldado que combatia milícias na Guerra Civil africana, sendo obrigado a matar pessoas contra a sua vontade e, posteriormente, descobriu que as ordens de execução eram baseadas em informações falsas.
  A dupla acaba descobrindo a existência do Progenitor Virus, a base do T-Virus, desenvolvido pelos responsáveis da instalação em que se encontram. Combinado com o vírus ebola e o DNA de sanguessugas, o Progenitor Virus, dá como resultado o T-Virus.
Baseada nestas informações, o game narra o nascimento da praga que assolaria toda a cidade de Raccoon, bem como a fuga de Rebecca do local, até entrar na mansão, palco do primeiro Resident Evil.
  O game utiliza um sistema de duplas, similar ao presente em Resident Evil 5, onde o jogador controla um personagem e a inteligência artificial do game o outro. Ou ainda é possível dividir a dupla e cada um explorar um cenário, ao mesmo tempo. Esse sistema de dupla permite a criação de novos tipos de quebra-cabeças para o game (quem jogou Hauting Ground, do PlayStation 2, sabe do que se trata).
  Outra novidade do game é a possibilidade de se deixar itens no chão, para que ele possa ser coletado posteriormente, em outra situação. Isso elimina a existência dos baús fixos pelo cenário. Fora isso, o game apresenta as mesmas características dos demais games da franquia.
  Planejado para ser lançado para o Nintendo 64, a recepção do game foi positiva, com boas notas. A IGN afirmou que o game cumpria a premissa de ser assustador, embora os quebra-cabeças e controles fossem fracos, dando a nota 8,2 de 10. 



RESIDENT EVIL 4
  Resident Evil 4 renova a série, dando maior ênfase para batalhas contra múltiplos inimigos, em cenários mais abertos e com uma maior quantidade de munição e itens que recuperam a energia.
  Por estes fatores, muitos consideram o episódio como o inicio da decadência da franquia, colocando em segundo plano o fator terror.
  A história do game narra o retorno de Leon como protagonista, agora um agente do Serviço Secreto americano. Seu objetivo é encontrar Ashley Grahan, filha do presidente dos Estados Unidos, seqüestrada por um culto chamado Los Illuminados.
  Leon inicia sua busca nas proximidades de um vilarejo rural da Europa, até descobrir que os habitantes do local são extremamente hostis, parecendo não estarem dentro de sua sanidade. Leon, então, é obrigado a abrir caminho entre a horda de civis descontrolados.
  Posteriormente, ele é infectado por um tipo de parasita chamada Las Plagas. Adiante, ele depara-se com Ada Wong e Jack Krauser, seu mentor durante os treinamentos do Serviço Secreto, além de Luis Sera, pesquisador do culto. Sera fornece documentos que mostram o que exatamente são os Las Plagas: insetos que permitem controlar a mente dos infectados.
  O plano do culto é infectar Ashley e devolve-la ao presidente, para que ela possa infectar os demais políticos da Casa Branca. Ciente disto, Leon inicia uma corrida contra o tempo para encontrar a garota, impedir sua contaminação e conseguir extrair o parasita dentro dele, antes que seja tarde demais.
  No final do game, vemos Ada fugindo de helicóptero, levando consigo uma amostra do Las Plagas. A jogabilidade do game foi modificada, agora com a câmera fixa atrás de Leon, ligeiramente à direita (o chamado Shoulder View). O sistema de câmeras semi-fixas não existia mais, permitindo uma exploração de cenários amplos.
  Aproveitando-se disto, o game insere a novidade de miras laser nas armas, dando maior sensação de profundidade. O game também insere um sistema mais contextual de danos nos rivais. Dependendo do local onde for atingido, o inimigo irá reagir de maneiras diferentes.
  Também foi inserido o sistema de ações contextuais. Dependendo da situação, o jogador poderia apertar determinado botão para que Leon executasse uma ação correspondente, como pular uma cerca ou executar um salto mais elaborado.   Este recurso é muito utilizado contra as lutas com os chefes do game, onde um erro pode significar a morte do personagem.
  A crítica aclamou o game, concedendo notas elevadas para o mesmo. A revista oficial da Nintendo (Nintendo Power) e a revista oficial do PlayStation (Official U.S. PlayStation Magazine) concederam ao game o título de Game do Ano de 2005. O canal G4 chegou a afirmar que este era o melhor Resident Evil de todos.
  A GameSpot condecorou o game com a nota 9,6 de 10, apenas ressaltando pequenos problemas gráficos e diálogos tolos (piadista), contrastando com o clima do game. Já a GameSpy vai mais longe e dá a nota máxima ao game, afirmando que você deveria esquecer "tudo o que você sabe sobre survival horror", pois Resident Evil 4 "chegou com um estilo completamente novo de jogabilidade", apresentando uma "jogabilidade de ação/aventura absolutamente primorosa " sim, Ação... com A maiúsculo".
  Por fim, a IGN afirma que Resident Evil 4 é "o melhor game de survival horror já feito", dando a nota 9,8 de 10. 
  Em nossa humilde opinião de dois editores do blog que jogamos e zeramos Resident Evil 4 o game sim perdeu muito do terror mas não necessariamente o culpado por isso,os g´raficos eram espetaculares para o Playstation 2 e a inovação da jogabilidade ajudou demais mesmo o game focando mais na ação. Um problema é que conforme novos jogos foram surgindo os caras esqueceram totalmente dos puzzles o que foi tornando o game cada vez mais dinamico e mesmo "pensante" se é que podemos dizer assim.
  E quem não se amarrava no visual do Krauser fala ai kkkkkk.















RESIDENT EVIL 5
  Na nossa opião daqui pra frente que o negocio começou a desandar beirando a decadência. Resident Evil 5 é o último game da franquia até o momento. Carregando consigo o título de game da franquia que mais vendeu ata hoje (contando mais de 5 milhões de cópias), o game já é considerado um sucesso comercial.
  O game se passa dez anos após os acontecimentos do primeiro Resident Evil, com Chris Redfield como integrante da BSAA (Bioterrorism Security Assessment Alliance), em missão na África, com o objetivo de investigar uma possível ameaça terrorista através de armas biológicas.
  Em território africano, ele conhece aquela que será sua parceira nas investigações: Sheeva Alomar.A  missão da dupla é investigar, juntamente com outros membros da BSAA, as intenções de Ricardo Irving, contrabandista que pretendia vender uma espécie de arma biológica no mercado negro. Ao chegarem ao local onde Irving estaria, a dupla depara-se com uma multidão ensandecida.
  Com o desenrolar dos fatos, a dupla acaba tendo acesso a arquivos que contem a foto de Jill Valentine, antiga parceira de Chris. Sem saber do que se trata, Sheeva continua dando apoio ao antigo membro da S.T.A.R.S., até eliminarem toda a horda de inimigos que surgiam. Irving, durante o conflito, é visto sendo salvo por uma misteriosa figura encapuzada. Durante este salvamento, Irving deixa para trás documentos indicando um local onde são realizadas experiências com a tal arma biológica: Um parasita. Todo o conflito não passa de uma isca para atrair a atenção da BSAA.
  Após o conflito, os dois percebem que são os único sobreviventes do local.  Chris, então, admite para Sheeva o real motivo de estar nesta missão: Encontrar Jill, dada como morta após combate contra Wesker.
  A partir daí a dupla vai abrindo caminho e descobrindo uma série de segredos e planos de dominação mundial.
  Assim como em Zero, Resident Evil 5 usa um sistema de duplas para o game. A grande diferença é que aqui, Sheeva é controlada pela inteligência artificial do game na sua totalidade (ou por um segundo jogador no modo cooperativo) e de maneira conjunta.
  Ainda baseando-se no sistema de dupla, os personagens podem trocar itens, como munições, remédios e outros itens, além de poder curar o parceiro, dando maior importância para a cooperação.
  A câmera é similar a vista em Resident Evil 4, bem como o modo de ações contextuais, mostrando que a tendência da Capcom é manter a fórmula do tão controverso episódio.
  A recepção do game pela crítica especializada foi muito positiva. A Game Informer deu a nota 9,5 de 10, apontando problemas apenas na velha mecânica do game, que impossibilita o jogador de se mirar e andar ao mesmo tempo (como em Dead Space). 
 A GameSpot também menciona este problema de mira, além de problemas no modo on line, como a impossibilidade de se trocar de armas com o parceiro, ganhando a nota 8,5 de 10.
Entretanto, mais do que falar de notas, o grande ponto da recepção ao game está nas acusações de racismo que o game apresenta.
Em entrevista à revista Computer Games Magazine, o produtor Masachika Kawata afirmou que "nós [Capcom] estamos no ramo do entretenimento " Não estamos aqui para declarar nossa opinião política ou qualquer coisa do gênero. Ã triste que algumas pessoas pensem assim.".
O editor da Newsweek, N'Gai Croal, afirmou que o trailer do game continha "clássicas imagens de racismo" (a imagem de um branco musculoso atirando em negros "desumanizados" e arcaicos não agradou muito). 
  Resident Evil vendeu muito bem mas caiu muito no gosto dos fãs da série,os infectados viraram quase super humanos e mesmo o game contendo gráficos ótimos,e uma jogabilidade mais ou menos deixa muito a desejar no desafio,parece que a Capcom jogou a toalha e simplesmete resolveram fazer um jogo de tiro com zumbi,e não um jogo de sobrevivencia a uma ameça mundial.



RESIDENT EVIL 6

  Lançamento pra Outubro de 2012,duas demos sensacionais rolando por ai e nós ainda sem informação nenhuma sobre como esse game vai desenrolar a trama da série.
  O que podemos dizer é que o game se passará no ano de 2013,Leon estará nos EUA e para piorar a situação de ter o país inteiro infestado de zumbis,ele sera perseguido por matar o presidente infectado,pois os membros do governo não acreditam em sua versão.
  Chris estara em um país fictícia da europa,melancolico e deprimido por ter perdido os 5 membros do seu esquadrão anterior e agora com a ajuda de Piers para acabar com a ameça que se espalha pelo mundo.
  E em algum lugar da Europa tbm se encontra Jake Muller,filho do vilão Albert Wesker. Jake é um mercenário cujo único objetivo é faturar com o caos (ora essa quem será que ele puxou da familia?) mas que terá uma importancia fundamental no jogo,podendo sim ser o responsável por salvar o mundo.
  Jogando as duas demos persebe-se que haverá uma diferença fundamental entre os protagonistas. Quando jogamos com Leon podemos esperar um mundo mais sombrio,infestado literalmente de zumbis,onde você terá pouco munição e terá de raciocinar bem em uma estrategia rapida para escapar de todos,podendo contar até com alguns sustos no decorrer do gameplay (isso mesmo,você leu sustos sim,por incrível que pareça).
Com Jake você não irá encontrar zumbis,pelo menos na demo não tinha nenhum, e sim com os bons e velhos infectados. A jogabilidade com Jake é um pouco mais frenética e você encontra varios tipo de infectados diferentes,desde um cara gigantesco estilo Juggernout do X-Man, a uma espécie de lagarto que gospe espinhos (muito chato por sinal).
  Uma novidade é que Jake se acha o fucking badass do negocio e pode ir no mano a mano com os inimigos,na demo nossa impressão aqui é que fica meio travado o combate mas não deixa de ser interessante.
  Por ultimo mas não menos importamos temos Chris,on ai sim meu amigo o negocio é tenso,a jogo com Chirs é frenético,ação constante.
  Sem aparecer nenhum zimbi,ainda os infectados,Chris conta com a ajuda de Piers e seu esquedrão para enfrentar essa horda praticamente infinita de inimigos,mas deixando a parte que porderia ser um pouco de terror totalmente de lado.Uma coisa interessante da jogabilidade é o sistema de cover,ajudando em alguns momentos ja que seus inimigos tem armas,,as a camera é um pouco sensivel,fazendo você ficar um pouco perdido as vezes.
  Nossas impressões sobre a demo são boas galera e assim,com certeza a franquia de Resident Evil perdeu totalmente o terror,mas imaginemos o seguinte,como seria o mundo se acontecesse o mesmo que no game? o terror da série era quando o T-Vírus se encontrava em local isolado,se espalhando ao redor do mundo e sofrendo por mutações fazendo com que os personagens principais tivessem que se juntar a outras equipes para tentar acabar com isso. Mesmo sem o terror tão aguardado Resident Evil 6 promete ser um jogo excelente de verdade,e nós aqui não vemos a hora de seu lançamento para enfim descobrimos o que há por traz de todo esse mistério.
  O resumo está completo galera,eu sei que faltaram alguns jogos mas o foco principal esta aqui,esse nõs temos certeza que 90% do publicou jogou quase ou todos esses jogos,os demais não incluem nada e são passatempo,espero que vocês tenham gostado,nao esqueçam de nos acompanhar nas nossas midias socias aqui do lado,me desculpe pelo post ter ficado longo mas tem muita coisa pra contar,espero realmente que gostem.
by Guilherme Consulini

Nenhum comentário:

Postar um comentário