domingo, 28 de outubro de 2012

Saga Killzone



   Fala galera ligada aqui na GeekGamers,estamos sempre por aqui tentanto trazer o melhor para vocês e como no ultima dia 23/10 foi lançado um pacote com a trilogia Killzone,com todos os DLC`s inclusos,nada melhor do que trazer um pouco sobre a história desse game,então se preparem,fiquem confortaveis e vamos a história.

O INÍCIO DE TUDO

   Tudo começou com o fim dos recursos naturais da Terra. Isso fez com que as grandes potências começassem a disputar o controle do pouco que restou, o que deu início a uma série de confrontos. A situação chegou a um ponto em que a população civil poderia ser extinta caso aquelas lutas se transformassem em uma guerra.
   Após abaixarem as armas e procurarem uma solução diplomática, esses países chegaram à conclusão de que a única forma de garantirem a vida no planeta seria com missões espaciais na tentativa de encontrar alimento e fontes de energia. Então eles criam a União das Nações Coloniais (UNC), um conselho semelhante à ONU para organizar todas essas expedições.
  A UNC abriu as portas para que empresas privadas participassem desse projeto, contanto que respeitassem algumas normas. Entre essas companhias, a Helghan Corporation, um dos maiores nomes no ramo de energia e refinamento industrial, foi a que mais investiu na colonização interplanetária.
   O grande avanço na operação se dá quando as naves exploratórias encontram o sistema Alpha Centauri, uma área no espaço com condições de vida semelhantes às da Terra e com muitos recursos a serem extraídos. No entanto, contrariando o que ela própria havia estabelecido, a União não coloca a região para leilão e passa a explorá-la.
   A situação muda de figura quando várias naves desaparecem em uma tempestade, o que faz com que a UNC se veja diante de uma crise financeira. É neste momento que a Helghan Corporation propõe a compra dos direitos de trabalhar naquele sistema. Com isso, ela batiza dois planetas que serão muito importantes à história de Killzone: Helghan e Vekta.
   Apesar de alguns problemas de percurso, a economia de Alpha Centauri é muito próspera, o que faz com que a empresa se torne na fundação mais rica de toda a galáxia. Além disso, ela investe parte desse dinheiro na própria população de seus planetas, diminuindo os índices de analfabetismo e desemprego.
  Dessa forma, cresce um sentimento de orgulho dos habitantes de Vekta e Helghan que faz com que a vontade de ampliar seu poder comece a surgir. Com isso, a administração oferece à UNC a compra total do sistema, deixando aquela região completamente livre de relações com a Terra.
  Porém, por se tratar de uma área localizada exatamente no meio do caminho entre as colônias e a metrópole, o governo local decide criar uma série de impostos que deveriam ser pagos por todas as naves que passassem por ali. É o início de um período bastante turbulento.
  A cobrança desse pedágio não foi bem aceita pela União das Nações Colonizadoras e a organização tenta reprimir tal enriquecimento indevido. Contrariada, a Helghan aumenta ainda mais as taxas, investe esse dinheiro em equipamento de guerra e faz com que a relação entre as duas potências fique incrivelmente delicada.
  Apesar de alguns problemas de percurso, a economia de Alpha Centauri é muito próspera, o que faz com que a empresa se torne na fundação mais rica de toda a galáxia. Além disso, ela investe parte desse dinheiro na própria população de seus planetas, diminuindo os índices de analfabetismo e desemprego.
  Dessa forma, cresce um sentimento de orgulho dos habitantes de Vekta e Helghan que faz com que a vontade de ampliar seu poder comece a surgir. Com isso, a administração oferece à UNC a compra total do sistema, deixando aquela região completamente livre de relações com a Terra.
  Porém, por se tratar de uma área localizada exatamente no meio do caminho entre as colônias e a metrópole, o governo local decide criar uma série de impostos que deveriam ser pagos por todas as naves que passassem por ali. É o início de um período bastante turbulento.
  A cobrança desse pedágio não foi bem aceita pela União das Nações Colonizadoras e a organização tenta reprimir tal enriquecimento indevido. Contrariada, a Helghan aumenta ainda mais as taxas, investe esse dinheiro em equipamento de guerra e faz com que a relação entre as duas potências fique incrivelmente delicada.

KILLZONE 

  Ao término da guerra, as tropas da ISA iniciaram a recolonização do sistema Alpha Centauri, sobretudo em Vekta. Isso fez com que a sensação de paz voltasse ao local – algo que perdurou por várias gerações.
  O que ninguém esperava era que ainda existissem sobreviventes, mesmo depois de tanto tempo. Isolados no planeta Helghan, eles tiveram de se acostumar com as péssimas condições da região. Isso fez com que os humanos ali refugiados sofressem mutações para se adaptar à situação. Era o nascimento dos Helghast, uma raça humanoide muito mais resistente e rápida do que seus antepassados. O único detalhe é que esse novo povo alimentava um ódio irracional pelos humanos.
  É aqui que se inicia o enredo do primeiro Killzone, lançado para PlayStation 2 em 2004. Nele, vemos os Helghast invadindo Vekta após uma falha em um sistema de segurança instalado pela ISA. É aí que nasce também a maior marca registrada da série: por estarem em um planeta diferente, os invasores necessitam de uma máscara específica para conseguirem respirar.
  Por terem sido pegos desprevenidos, a equipe da Aliança contava com poucos soldados disponíveis. A aparente situação de calmaria fez com que a UNC dispensasse todo o contingente, deixando apenas um esquadrão de elite patrulhando o local.
  Com o ataque repentino dos Helghast, a pequena equipe teve de lutar bravamente para acabar com a ameaça. O grande destaque disso ficou para Jan Templar e sua equipe, um grupo de heróis que volta à Vekta para combater a ameaça.


KILLZONE 2

  Em Killzone 2 somos levados a Helghan na tentativa de impedir que a hecatombe atômica destrua aquele sistema. Mesmo dois anos após a invasão de Helghast a Vekta, a situação continua igualmente complexa.
  A diferença é que desta vez nós não controlamos Jan Templar, que foi promovido a coronel. Em seu lugar, temos o sargento Tomas Sevchenko, que lidera a operação de captura ao imperador Scolar Visari.
  Outro ponto é a dificuldade da missão. Se fora de seu planeta natal os Helghast eram inimigos temíveis, o que dizer agora que eles lutam em casa? O fato é que a equipe da ISA teve de enfrentar perigos ainda maiores e mais mortais, principalmente por poderem utilizar uma nova fonte de poder.
  Após vários acontecimentos surpreendentes – algo já característico da série –, Sev e seu companheiro Rico Velasquez chegam à sala do trono e encontram Visari. No entanto, em vez de encontrarem resistência, o imperador afirma que não pode ser morto, já que isso o transformaria em um mártir para os demais Helghast. No entanto, a argumentação não impede sua queda e faz com que a já difícil situação entre Vekta e Helghan fique ainda pior.


KILLZONE 3

  A história de "Killzone 3" não é uma das melhores que temos por aí. O game continua do mesmo ponto que terminou o segundo game, ou seja, para compreender toda a trama é necessário jogar o anterior de cabo a rabo. Para os apressados existe a opção de assistir ao resumo dos eventos, que até funciona, mas não consegue mostrar com eficiência o laço que se forma entre o protagonista e seu companheiro de guerra, Rico.
  Tudo começa do lado de fora da fortaleza de Visari, grande líder do planeta Helgan que morreu como um mártir nas mãos de Rico, que desobedeceu a ordem de capturá-lo. Agora, além de furiosos, os vilões têm a inspiração certa para seguir sua revolução contra as forças da Interplanetary Strategic Alliance (ISA). Em paralelo a isso, o centro político de Helgan é movimentado pela sucessão de Visari entre o general Orlock e o presidente da indústria armamentista do planeta, Jorhan Stahl.
  Já a aguardada dublagem em português tem seus pontos fortes e baixos. Um deles está em erros bobos, como toda vez que Rico se dirige para Sev falando no plural. Parece que o protagonista vale por um exército inteiro, já que ouve frases como "vocês devem seguir por aqui" ou "eu estou do lado de vocês". As vozes parecem ter vindo de um filme de ação desses que a gente vê na televisão no meio da tarde, o que pode parecer estranho por algum tempo, mas depois de algumas horas soa até natural. Essa é uma boa pedida para aqueles que têm dificuldades com o inglês e é um bom passo na direção certa para o público brasileiro. Os puritanos não se decepcionam, pois existe a possibilidade de ouvir o áudio original.
By Guilherme Consulini

  

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